sexta-feira, junho 29, 2007
PRESERVAÇAO AMBIENTAL
- Atualmente muito se fala em preservação do meio ambiente. A Amazônia é vista como uma das mais importantes regiões do mundo a ser protegida. A maioria das pessoas absorve esse movimento mundial de preservação da natureza como responsabilidade dos governos e ambientalistas, mas precisamos aproximar o debate da nossa realidade como cidadãos cruzeirenses.
- Todos podemos contribuir com o bom trato do nosso planeta. Em Cruzeiro do Sul está sendo realizado um trabalho de conscientização fins evitar as queimadas de fundo de quintal. Com essa medida, a quantidade de lixo nas margens das ruas aumentou consideravelmente, e percebemos que a Prefeitura de Cruzeiro já se debate com o aumento da demanda do serviço de limpeza pública.
- Percebemos que a implementação de novas políticas de preservação ambiental acaba gerando a necessidade de criação de novos postos de trabalho e maiores investimentos sociais, o que é muito bom.
- Nossa visão também deve se voltar para o desenvolvimento de projetos sociais que visem a criação de pequenos Parques Naturais dentro ou fora do perímetro urbano de Cruzeiro. Possuímos pelo menos duas áreas propícias para isso. A primeira fica entre os bairros 25 de Agosto e Copacabana, e a segunda área começa com as nascentes do igarapé São Salvador, próximo à Vila Militar dos Sargentos do Exército e ao bairro Vila Rica. O igarapé São Salvador cruza a estrada do aeroporto no kilômetro 1, onde podemos observar um açude que poderia ser limpo e ter a área ao redor estruturada para o lazer das famílias cruzeirenses. Já observamos que muitos moradores já começam a construir suas casas bem próximo às margens desse açude (será que alguns degetos já estão sendo jogados nesse lago?), tornando cada dia mais difícil um possível investimento para transformar o espaço em área de lazer.
- O próprio igarapé São Salvador, que percorre toda a periferia da cidade de Cruzeiro pelo setor oeste, está correndo o sério risco de assoreamento, já que a cidade começa a atingir as margens desse igarapé, reservando ao riacho o mesmo destino do igarapé da Boulevard que hoje está canalizado e serve como corredor de esgoto de vários bairros da cidade.
- Com dois cursos superiores na área do meio ambiente, um pela IEVAL (Administração-Gestão Ambiental), outro pela UFAC (Engenharia Florestal), está na hora da sociedade cruzeirense abrir os olhos e despertar para ações de preservação ambiental que gerem emprego, renda e melhoria da nossa qualidade de vida.
- Entendemos que o governo do Brasil não consegue fornecer serviços adequados de saúde, educação e segurança para sua população, mas é tempo de cobrar muito mais do que isso, porque os governantes sabem, que se nos derem saúde, educação e segurança, vamos querer muito mais. Dinheiro nosso Brasil tem demais, falta é retornar até nós contribuintes, em forma de benefícios sociais.
- Todos podemos contribuir com o bom trato do nosso planeta. Em Cruzeiro do Sul está sendo realizado um trabalho de conscientização fins evitar as queimadas de fundo de quintal. Com essa medida, a quantidade de lixo nas margens das ruas aumentou consideravelmente, e percebemos que a Prefeitura de Cruzeiro já se debate com o aumento da demanda do serviço de limpeza pública.
- Percebemos que a implementação de novas políticas de preservação ambiental acaba gerando a necessidade de criação de novos postos de trabalho e maiores investimentos sociais, o que é muito bom.
- Nossa visão também deve se voltar para o desenvolvimento de projetos sociais que visem a criação de pequenos Parques Naturais dentro ou fora do perímetro urbano de Cruzeiro. Possuímos pelo menos duas áreas propícias para isso. A primeira fica entre os bairros 25 de Agosto e Copacabana, e a segunda área começa com as nascentes do igarapé São Salvador, próximo à Vila Militar dos Sargentos do Exército e ao bairro Vila Rica. O igarapé São Salvador cruza a estrada do aeroporto no kilômetro 1, onde podemos observar um açude que poderia ser limpo e ter a área ao redor estruturada para o lazer das famílias cruzeirenses. Já observamos que muitos moradores já começam a construir suas casas bem próximo às margens desse açude (será que alguns degetos já estão sendo jogados nesse lago?), tornando cada dia mais difícil um possível investimento para transformar o espaço em área de lazer.
- O próprio igarapé São Salvador, que percorre toda a periferia da cidade de Cruzeiro pelo setor oeste, está correndo o sério risco de assoreamento, já que a cidade começa a atingir as margens desse igarapé, reservando ao riacho o mesmo destino do igarapé da Boulevard que hoje está canalizado e serve como corredor de esgoto de vários bairros da cidade.
- Com dois cursos superiores na área do meio ambiente, um pela IEVAL (Administração-Gestão Ambiental), outro pela UFAC (Engenharia Florestal), está na hora da sociedade cruzeirense abrir os olhos e despertar para ações de preservação ambiental que gerem emprego, renda e melhoria da nossa qualidade de vida.
- Entendemos que o governo do Brasil não consegue fornecer serviços adequados de saúde, educação e segurança para sua população, mas é tempo de cobrar muito mais do que isso, porque os governantes sabem, que se nos derem saúde, educação e segurança, vamos querer muito mais. Dinheiro nosso Brasil tem demais, falta é retornar até nós contribuintes, em forma de benefícios sociais.
segunda-feira, junho 25, 2007
AUSÊNCIA DE RAZOABILIDADE PUNE CIDADÃOS
- A 1ª Ciretran tem realizado um importante e benéfico trabalho em Cruzeiro do Sul, todavia em uma das últimas operações de engenharia com a finalidade de minimizar o risco de acidentes no trecho da estrada do aeroporto em frente ao Residencial São Salvador, acreditamos ter acontecido um certo exagero. Foram instaladas 4 fileiras de taxões num trecho extremamente curto.
- Apesar dos taxões já fazerem parte da cultura do trânsito cruzeirense, certamente poderiam e deveriam ser substituídas por lombadas quebra-
molas refletivas física modulada, já disponíveis para venda no mercado especializado.
molas refletivas física modulada, já disponíveis para venda no mercado especializado.- Ainda que pagando altíssimos impostos neste país, o retorno em benefícios nunca acontece no nível esperado. Mesmo no caso da utilização de taxões, apenas uma fileira certamente diminuiria a velocidade dos veículos no referido trecho.
- Também outro tipo de geometria poderia ser utilizado na instalação dos famigerados taxões para atingir o objetivo de gerar segurança na via. Se em cada ponto da estrada onde acontecer um acidente formos aplicar este procedimento, chegará um dia que ficará melhor trafegar pela antiga estrada do aeroporto, lembrando que a punição na verdade é para a grande maioria de condutores responsáveis que trafegam naquela via.
